sexta-feira, 6 de abril de 2012

Casa de Cora Coralina - Museu Virtual

Faça um lindo passeio pela casa de Cora Coralina e Guimarães Rosa
      
                                                                                 

Links legais

Trabalho pronto - Era um garoto que como eu ..... texto 



http://www.historiaimagem.com.br/edicao1setembro2005/2cavaleiros.pdf
Lancelote e Valente (Rei Arthur)
http://www.historiaimagem.com.br/edicao1setembro2005/imagemregia.pdf
D. João II imagem régia
http://www.historiaimagem.com.br/edicao1setembro2005/integralista.pdf
As camisas verdes - Militantes mulheres
http://www.historiaimagem.com.br/edicao3setembro2006/identidadespossiveis.pdf   :
 Quão “grega” é a espartana?
http://www.historiaimagem.com.br/edicao3setembro2006/texturamodernidade.pdf
Papado Medieval
http://www.historiaimagem.com.br/edicao3setembro2006/guerraparaguai.pdf
caricaturas Brasil e Paraguai
http://www.historiaimagem.com.br/edicao3setembro2006/juizoscorte.pdf
Estética e Juízo , valores na corte Imperial

Grandes nomes


Tales de Mileto (Índice)
Filósofo grego (625 a.C.?-546 a.C.?). Considerado o primeiro filósofo grego, introdutor da Geometria na Grécia. Como rico negociante de azeite da cidade de Mileto, litoral da Ásia Menor (atual Turquia), Tales percorre inúmeras vezes o litoral do Mediterrâneo, entre 600 a.C. e 550 a.C., e conhece as obras de vários matemáticos e astrônomos da região, principalmente no Egito. Tales teria predito o eclipse solar de 585 a.C. Ao aposentar-se, dedica-se à matemática e estabelece os primeiros postulados básicos da Geometria. Estuda retas e ângulos e faz demonstrações formais e rigorosas sobre as relações geométricas no círculo e no triângulo isósceles. É atribuído a ele o cálculo da altura de uma pirâmide a partir do comprimento de sua sombra, em determinado horário do dia e, dependendo da posição do sol. Na Filosofia, Tales defendeu a existência de uma substância fundamental que dá origem ao movimento e à transformação da vida. Para ele, o princípio de tudo é a água. "O morto resseca, enquantos os germes são úmidos, e os alimentos cheios de seiva", ele dizia. Até Tales, todas as explicações sobre o Universo eram mitológicas. Nenhum de seus escritos sobreviveu. Suas idéias filosóficas são conhecidas graças à Metafísica, de Aristóteles.
Aristóteles (Índice)
Filósofo grego (384 a.C.-322 a.C.). Considerado o fundador da Lógica, sua obra tem grande influência na Teologia cristã na Idade Média. Nasce em Estagira, antiga Macedônia, atual província da Grécia. Muda-se para Atenas aos 17 anos, freqüenta a Academia de Platão e permanece como seu discípulo por 20 anos. Após a morte de Platão, passa três anos em Assos, na Ásia Menor, e muda-se para a Ilha de Lesbos. Em 343 a.C. é chamado para ser professor do príncipe Alexandre, da Macedônia. Quando Alexandre, o Grande assume o trono, volta a Atenas e, em 335 a.C., organiza sua própria escola, o Liceu. Ao contrário da Academia de Platão, interessada apenas na Matemática, o Liceu é voltado à pesquisa das Ciências Naturais. Aristóteles desenvolve aí um sistema filosófico baseado numa concepção rigorosa do Universo. De orientação realista, defende a busca da realidade pela experiência. Para ele, deve-se procurar o conhecimento por meio do “intelecto ativo”, como chama a inteligência. Todas as suas obras se perderam, salvo Constituição de Atenas. O pensamento aristotélico foi preservado por seus discípulos e atinge várias áreas do conhecimento, como Lógica, Ética, Política, Teologia, Metafísica, Poética, Retórica, Antropologia, Psicologia, Física e Biologia. Seus escritos lógicos estão reunidos no livro Organon.
Platão (Índice)
Filósofo grego (427 a.C.?-347 a.C.?). Um dos mais importantes filósofos de todos os tempos. Suas teorias, chamadas de platonismo, concentram-se na distinção de dois mundos: o visível, sensível ou mundo dos reflexos, e o invisível, inteligível ou mundo das idéias. Discípulo de Sócrates, desenvolve a teoria do método (ou dialética) e a teoria da reminiscência, segundo a qual o homem vive no mundo das idéias antes de sua encarnação e as contempla em seu estado puro. Após a morte de Sócrates, em 399 a.C., deixa Atenas e viaja por muitos anos, passando pelo Egito e pela Itália. Na Sicília, é incumbido de ensinar Filosofia ao rei Dionísio, que depois o expulsa de sua corte, vendendo-o como escravo. Volta a Atenas em 387 a.C. e funda a Academia, procurando reabilitar a filosofia de Sócrates. Não há consenso sobre a cronologia da obra de Platão. Seus livros mais conhecidos são Apologia de Sócrates, no qual retoma as teorias do filósofo sobre a idéia, dando-lhes novo sentido. O Banquete, que expõe de forma poética a dialética do amor; e A República , que contém em síntese toda a sua filosofia e aborda teorias sobre a imortalidade da alma, a política e a dialética.
Santo Tomás de Aquino (Índice)
Teólogo italiano (1225-1274). Um dos principais nomes da doutrina escolástica . Nasce em um castelo nos arredores de Nápoles. Inicia os estudos em Monte Cassino e, em 1239, vai para Nápoles, onde conclui sua formação básica. Ingressa na Ordem dos Dominicanos em 1244. Forma-se em Teologia em 1256. Fica famoso ao escrever a Summa contra Gentiles e a Summa Theologica (1266-1273), inspiradas em Aristóteles. Sua doutrina recebe o nome de tomismo. Nela, tenta conciliar a razão e a fé, o mundo natural e o sobrenatural. Ao subordinar a Filosofia à Teologia, provoca a reação de outros escolásticos e a formação de correntes filosóficas divergentes.
Galileu Galilei (Índice)
Físico, matemático e astrônomo italiano (1564-1642). É o responsável pela fundamentação científica da Teoria Heliocêntrica de Copérnico e pela sistematização da mecânica como ciência. Nasce em Pisa. Inicia o curso de Medicina, mas o abandona para estudar Geometria e Física. Em 1585, vai a Florença dar aulas de Matemática. Em 1589, torna-se professor de Matemática na Universidade de Pisa. Três anos depois, assume a cátedra na Universidade de Pádua, onde fica até 1609. É o primeiro astrônomo a construir uma luneta para observar os corpos celestes. Volta à Universidade de Pisa em 1610. No mesmo ano, registra a presença de mares, crateras e montanhas na Lua. Publica História e Demonstração em Torno das Manchas Solares (1613) e descobre os quatro satélites de Júpiter – prova de que alguns astros são capazes de orbitar em torno de outros. Observa que Vênus tem as mesmas fases da Lua e conclui que o planeta, como a Terra, também orbita ao redor do Sol. Em 1632, defende o sistema heliocêntrico na obra Diálogo sobre os Dois Máximos Sistemas do Mundo. Em 1633, sob ameaça de excomunhão e morte pela Igreja Católica, renega suas descobertas.
Nicolau Copérnico (Índice)
Astrônomo polonês (1473-1543). É responsável pela descrição do sistema heliocêntrico, que dá início à Astronomia moderna (ver Heliocentrismo). Nasce em Torum e fica órfão aos 11 anos. Criado por um tio materno, ingressa na Universidade de Cracóvia em 1491 para cursar Medicina. Também estuda Filosofia, Matemática e Astronomia e interessa-se pelo humanismo. Viaja para a Itália em 1497, para aprender os clássicos gregos e o Direito Canônico em Bolonha. Volta à Polônia em 1501 e ordena-se padre, mas permanece pouco tempo no país, como cônego da Catedral de Frauenburg. Retorna à Itália, onde freqüenta as universidades de Pádua e Ferrara. Em Bolonha, aprofunda suas observações astronômicas. De volta a Frauenburg, em 1506, constrói um pequeno observatório e começa a estudar o movimento dos corpos celestes. A partir dessas observações, escreve Pequeno Comentário sobre as Hipóteses de Constituição do Movimento Celeste, obra que só vem a público em 1530, apesar de ter sido escrita muito antes, por volta de 1507. Copérnico demora a divulgá-la por receio da reação da Igreja Católica. Em 1543, apresenta o sistema cosmológico com os princípios do heliocentrismo na obra Das Revoluções dos Corpos Celestes. Ao afirmar que a Terra se move em torno do Sol, refuta o sistema de Ptolomeu e revoluciona a idéia que o homem da época faz de si mesmo: feito à imagem e semelhança de Deus e, portanto, centro do Universo.
René Descartes (Índice)
Filósofo e matemático francês (1596-1650). É considerado o fundador da Filosofia moderna. Nasce em Haye e, em 1616, forma-se em Direito pela Universidade de Poitiers. Dois anos depois, ingressa no exército do príncipe de Orange, na Holanda, onde toma contato com as descobertas recentes da Matemática. Aos 22 anos, começa a formular sua geometria analítica e seu “método de raciocinar corretamente”. Rompe com a filosofia aristotélica adotada nas academias e, em 1619, propõe uma ciência unitária e universal, lançando as bases do método científico moderno. Sua principal obra é Discurso do Método (1637), na qual apresenta a premissa de seu método de raciocínio – “Penso, logo existo!” –, base de toda a sua filosofia e do futuro racionalismo científico. Nessa obra expõe as quatro regras para se chegar ao conhecimento: nada é verdadeiro até ser reconhecido como tal; os problemas precisam ser analisados e resolvidos sistematicamente; as considerações devem partir do mais simples para o mais complexo; e o processo deve ser revisto do começo ao fim para que nada importante seja omitido. Escreve ainda Meditações da Filosofia Primeira (1641) e Princípios de Filosofia (1644). Em 1649, vai trabalhar como instrutor da rainha Cristina na Suécia. Morre de pneumonia no ano seguinte.
John Locke (Índice)
Filósofo inglês (1632-1704). Fundador do empirismo , que propõe a experiência como fonte de conhecimento. Estuda Medicina, Ciências Naturais e Filosofia em Oxford, aprofundando o entendimento das obras de Francis Bacon e René Descartes . Passa vários anos na França e na Holanda e volta à Inglaterra quando Guilherme de Orange é coroado rei. Afirma a experiência como fonte do conhecimento, que pode ter tanto origem externa, nas sensações, quanto interna, a partir da reflexão. No plano moral, prega a conformidade com a norma. Representante do individualismo liberal, defende a monarquia constitucional e representativa – forma de governo estabelecida na Inglaterra depois da Revolução de 1688, da qual participa. Sua principal obra é o Ensaio Sobre o Entendimento Humano, de 1690, que influencia os filósofos George Berkeley e David Hume. Seu discípulo francês, Etienne Condillac, vai usar a teoria empirista para criticar a metafísica no século seguinte.
Jean-Jacques Rousseau (Índice)
Filósofo suíço (1712-1778). É considerado o representante mais radical do iluminismo e um dos ideólogos da Revolução Francesa. Com a morte da mãe, é entregue aos cuidados de um pastor. Vai para a França em 1731. Muda-se para Paris dez anos depois, torna-se amigo do filósofo francês Denis Diderot e escreve para a Enciclopédia. No Discurso sobre a Origem da Desigualdade entre os Homens (1755), afirma que o homem nasce bom e sem vícios – o bom selvagem –, mas é pervertido pela sociedade civilizada. Em sua obra mais conhecida, O Contrato Social (1762), defende um Estado baseado na democracia e voltado ao bem comum e à vontade geral. É o primeiro a atribuir a soberania ao povo. Prega liberdade, igualdade e fraternidade, lema assumido pela Revolução Francesa. Escreve também romances, tratados sobre música e uma ópera. Suas idéias causam polêmica entre outros pensadores e com as autoridades francesas. Obrigado a sair do país, exila-se na Inglaterra.
Auguste Comte (Índice)
Filósofo e sociólogo francês (1798-1857). É o fundador do positivismo, corrente filosófica que prega o método científico como única forma de se chegar ao conhecimento. Nasce em Montpellier e muda-se para Paris em 1810. Ingressa na Escola Politécnica em 1814, mas é expulso dois anos depois por liderar um movimento de protesto. De volta à cidade natal, começa a estudar Medicina. Logo retorna a Paris, onde dá aulas e colabora em jornais. Nesta época, conhece o conde Saint-Simon, um dos fundadores do socialismo na França, de quem se torna discípulo, sendo influenciado por suas idéias de reorganização econômica da sociedade. Em 1824, rompe com Saint-Simon e faz palestras e ensaios sobre sua teoria filosófica. Casa-se em 1825 e, no ano seguinte, é abandonado pela esposa, sofrendo um esgotamento nervoso que o leva à loucura temporária. Reestabelecido, publica, entre 1830 e 1842, os seis volumes de sua principal obra, Curso de Filosofia
Positiva. Em 1845, une-se a Clotilde de Vaux, que exerce grande influência em seu pensamento e sua obra. Entre 1851 e 1854, publica os quatro volumes de Sistema de Política
Positiva, que completam seus estudos sobre o tema.
Friedrich Nietzsche (Índice)
Filósofo alemão (1844-1900). Um dos mais importantes pensadores modernos. Estuda nas universidades de Bonn e Leipzig, entre 1864 e 1868. No ano seguinte, torna-se professor de Filologia grega na Universidade da Basiléia, na Suíça. Recebe influência dos filósofos Schopenhauer e Burckhardt e do romantismo do músico Richard Wagner. Seu primeiro livro, A Origem da Tragédia (1872), marca o início da reflexão sobre a cultura grega e sua influência no desenvolvimento do pensamento ocidental. Nietzsche estabelece dois elementos fundamentais e antagônicos: o espírito apolíneo – representante da ordem, harmonia e razão – e o dionisíaco – o sentimento, a ação e a emoção. Prega que na cultura ocidental o espírito apolíneo tem mais força que o dionisíaco, cabendo à Filosofia libertar o homem dessa tradição. Em 1879, adoece e pára de dar aulas. De 1883 a 1885, escreve sua principal obra, Assim Falou Zaratustra , que proclama as idéias do “eterno retorno” e da futura vitória do “super-homem” sobre a moral cristã. Em 1889, sofre uma crise de loucura da qual não se recupera até a morte.
Immanuel Kant (Índice)
Filósofo alemão (1724-1804). Um dos principais nomes da Filosofia , ligado às correntes do iluminismo, racionalismo e empirismo. Influencia, com sua teoria do idealismo transcendental, a geração de filósofos que o sucedeu, conhecida como Escola do Kantianismo e Idealismo. Em 1740, ingressa na Universidade de Königsberg, sua cidade natal, onde estuda Teologia. Quinze anos depois, começa a escrever seus primeiros ensaios, influenciado pelos tratados de Física de Newton e pelas idéias de Leibniz, filósofo racionalista. A partir de 1760, distancia-se do racionalismo e declara-se seguidor da moral filosófica de Rousseau. Torna-se professor de Lógica na Universidade de Königsberg em 1770 e enfrenta dificuldades para expor suas idéias devido à oposição do luteranismo ortodoxo. Sua principal obra, Crítica da Razão Pura (1781), aborda a oposição entre o racionalismo cartesiano e o empirismo. Kant mostra que o conhecimento do mundo exterior é fruto tanto da experiência (posição empirista) quanto dos conceitos metafísicos (o racionalismo). Entre 1788 e 1790, escreve Crítica da Razão Prática e Crítica do Juízo, sobre a teoria do conhecimento.
Sócrates (Índice)
Filósofo grego (470 a.C.?-399 a.C.). É considerado um dos fundadores da Filosofia ocidental. Inicia seus estudos sobre a natureza da alma humana e a busca do conhecimento influenciado pela filosofia de Anaxágoras. Considerado em sua época o mais sábio dos homens, julga-se incumbido da missão divina de converter os cidadãos de Atenas à sabedoria e à virtude. Usa o diálogo como método para fazer as pessoas conscientizarem-se de sua ignorância. Não deixa obra escrita. Sua filosofia só pôde ser conhecida por meio da obra de Platão e Xenofonte, seus discípulos. Platão idealiza o mestre, enquanto Xenofonte aborda as teorias socráticas de forma mais realista. As idéias de Sócrates, bem como sua crítica às tradições gregas, aos costumes dos cidadãos e à democracia, tornam-no popular e despertam a oposição dos conservadores. Denunciado como subversivo por não acreditar nos deuses de Atenas, por introduzir novos deuses e por corromper a juventude, é condenado a suicidar-se tomando cicuta.
Pitágoras (Índice)
Filósofo e matemático grego (580 a.C.?–500 a.C.?). Fundador da Escola de Crotona, responsável pela descoberta dos números irracionais e do Teorema de Pitágoras . Nasce na Ásia Menor. Viaja pela Mesopotâmia, Pérsia e Egito e torna-se uma espécie de líder religioso. Na colônia grega de Crotona, Itália, funda uma escola que adota os números como expressão da razão absoluta. Os pitagóricos dedicam-se à ciência de forma anônima, assinando todos os trabalhos em nome da fraternidade pitagórica ou simplesmente Pitágoras. Historiadores questionam a existência do matemático, porque as obras a ele atribuídas foram escritas num período maior que o de uma vida humana normal. Pitágoras seria o nome do grupo, e não o de uma pessoa. Os pitagóricos estabelecem os números irracionais. Concluem que o céu, a Terra e os demais astros são esféricos e têm órbitas circulares. Estudam o triângulo retângulo e formulam o Teorema de Pitágoras (o quadrado da hipotenusa é a soma dos quadrados dos catetos (a² = b² + c²). Perseguido pelos democratas, o grupo se dispersa.
Friederich Engels (Índice)
Filósofo e socialista alemão (1820-1895). Principal colaborador de Karl Marx na elaboração das teorias do materialismo histórico. Filho de um rico industrial de Barmen, Alemanha, na juventude fica impressionado com a miséria em que vivem os trabalhadores das fábricas de sua família. Ainda estudante, adere às idéias de esquerda e se aproxima de Marx . Assume por alguns anos a direção de uma das fábricas do pai, em Manchester, e suas observações nesse período formam a base de uma de suas obras principais: A Situação das Classes Trabalhadoras na Inglaterra, publicada em 1845. Muitos de seus trabalhos posteriores são produzidos em colaboração com Marx, embora escreva sozinho algumas das obras mais importantes do que viria a se chamar de teoria marxista. Entre elas estão A Evolução do Socialismo de Utopia a Ciência (1882), A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado (1884), Anti-Duhring (1892), Revoltas Camponesas na Alemanha (1926), Revolução e Contra-Revolução na Alemanha (1933) e Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Alemã (1934).
Karl Marx (Índice)
Filósofo alemão (1818-1883) . Criador das teorias do materialismo histórico e da luta de classes. De família judia, estuda Filosofia nas universidades de Berlim e Iena. Em 1842, chefia a redação do jornal Rheinische Zeitung, em Colônia, no qual escreve artigos radicais em defesa da democracia. Muda-se para Paris em 1844 e conhece Friedrich Engels. Em 1848, publica o Manifesto Comunista em parceria com Engels. Afirma que a solidariedade dos trabalhadores em busca de sua emancipação deve superar o poder dos Estados nacionais. Prega uma revolução internacional que derrube a burguesia e o capitalismo e implante o comunismo. Expulso de Paris, vai para Londres, onde estuda História e Economia e escreve para a imprensa. Ajuda a fundar o movimento pró-socialista 1ª Internacional, a Associação Internacional dos Operários (1864) e o Partido Social-Democrático alemão. Em 1867, sai o primeiro volume de sua maior obra, O Capital, na qual expõe os principais conceitos do marxismo : as teorias do valor, da mais-valia e da acumulação do capital. Os outros volumes só são conhecidos após sua morte.
Sigmund Freud (Índice)
Neurologista e psiquiatra austríaco (1856-1939). É o criador da Psicanálise . Estuda Medicina em Viena. Em 1885 vai a Paris, onde se dedica ao estudo da histeria e do uso da hipnose no tratamento de distúrbios mentais. Em 1886, de volta a Viena, passa a procurar explicações psicológicas para as desordens mentais, estudo a que chama de Psicanálise. Em Estudos sobre Histeria (1893), descreve os sintomas da doença como manifestações de energia emocional não-descarregada, associada a traumas psíquicos esquecidos. Substitui a hipnose pela análise dos sonhos e pela associação de idéias para revelar o processo mental inconsciente na raiz do distúrbio. Ao afirmar a influência do inconsciente sobre as ações humanas e a ligação dos impulsos sexuais com as neuroses, ganha a oposição dos meios científicos. Em 1903, funda a Sociedade Psicanalítica de Viena. O primeiro sinal de aceitação da Psicanálise no meio acadêmico surge em 1909, quando é convidado a dar conferências nos EUA. Após a 1ª Guerra Mundial (1914-1918), usa suas teorias para interpretar a cultura, a mitologia (ver Mitologia greco-romana), a religião, a arte, a história. Judeu, foge para Londres quando os alemães ocupam a Áustria, em 1938.
uol como fonte

Quem sou eu

email: carlosdaliga3@yahoo.com.br